*A Mulher de Ferro Gusa está se derretendo....já o Homem de Ferro deixa a Casa nas mãos de serviçais... “Sob três cousas estremece a terra, sim, sob quatro não pode subsistir....Sob o servo quando se torna rei...sob a serva, quando se torna herdeira...”(Provérbios, 30: 21-23).
* Enquanto isso, em Belém, mandacaru flora no Palácio, e a menina-moça não quer mais sapato baixo...(Luís Gonzaga).
*A mãe dos ricos e madrasta dos pobres livra o primeiro mensaleiro...
*O Leão filho da Lua: Pousa de machão para os assalariados, mas dá de ré para os banqueiros...
* “Supostos” canalhas foram autorizados pelo TSE a se candidatar nas próximas eleições municipais; portanto vote neles! Assim você não se arrependerá...
* Esses mesmos canalhocratas são responsáveis pela falência da saúde pública, da segurança e da educação públicas do país.
O QUE ACONTECERIA SE VOCÊ SE TORNASSE UM BURACO NEGRO?
Como se pode encontrar um buraco negro? Para responder a esta pergunta, é necessário primeiro aprender a “receita de bolo” para buracos negros – isto é, como criar um campo gravitacional tão intenso que nem mesmo a luz pode escapar. Em princípio qualquer objeto pode se tornar um buraco negro se ele é comprimido suficientemente. Se você pesa 160 libras, e se uma mão gigante fosse encolher seu tamanho para 10-23cm, ou 10 bilhões de vezes menor do que um núcleo atômico, você se tornaria um buraco negro. De fato, o tamanho ao qual um objeto tem de ser comprimido é proporcional a sua massa. Se você quisesse tornar a massa de um elefante, 1600 libras – isto é, 10 vezes mais do que sua própria massa – num buraco negro, você teria que esmaga-lo até 10-22 cm, ou dez vezes mais do que no caso de sua distinta pessoa. Mas comprimir as coisas à mão é um desafio. A força eletromagnética, a qual liga átomos e moléculas juntos, dá aos nossos ossos sua força, e é responsável pela coesividade e formas das coisas da vida, tenazmente se opõe a qualquer tentativa de compressão. Isto é bom – de outro modo as pessoas estariam tentando transformar seus inimigos em buracos negros.
De fato, para suplantar a resistência da força eletromagnética, é necessário pedir a ajuda da força de gravidade. Como Newton nos ensinou, essa força depende da massa do objeto envolvido. Quanto mais massiva ele é tanto maior sua gravidade. Assim, para achar buracos negros, a coisa inteligente a fazer é procurar por grandes massas. E que melhor lugar do que nas estrelas? Mas é preciso ter precaução: Nem toda estrela serve. Por exemplo, tome o nosso Sol. Ele tem a enorme massa de 2x 1033 gramas (2 seguidos 33 zeros). Tão grande como é esta massa, o Sol não colapsa sob o efeito da própria gravidade, porque ele gera energia furiosamente no seu núcleo aquecido a mais de 10 milhões de graus. Dentro deste caldeirão, os núcleos de hidrogênio (isto é, prótons) colidem, milhões de reações nucleares acontecem a cada segundo, e o Sol converte uma quantidade muito pequena (0,7 por cento) da sua massa de hidrogênio em radiação. Esta radiação é o que faz o Sol brilhar e impede seu colapso interior. Ela faz seu caminho à superfície através das camadas superiores de matéria, a radiação se opõe ao efeito de gravidade, a qual de outro modo causaria a implosão. Um equilíbrio entre as forças de gravidade e radiação iniciou a 4.6 bilhões de anos atrás, quando o Sol nasceu. Este equilíbrio persistirá por mais 4.5 bilhões de anos, estando o Sol agora somente na metade de sua vida. Ate aí ele terá exaurido todo seu combustível. As reações nucleares irão parar, e já não haverá qualquer radiação para se opor à gravidade. Então o Sol colapsará para seu interior. Ele se transformará num buraco negro?
A resposta é não. Dada a sua massa, ele teria de encolher de seu atual raio de 700.000 km para menos de 3 km. Mas a física impõe que o colapso pararia em seu percurso a aproximadamente a 6.000 km, próximo do raio da Terra, muito além do requerido 3 km. Por que ele pararia aí? Porque a gravidade encontrará uma outra força que se opõe a ela. Desta vez, não é a radiação que estará no caminho da gravidade, mas a ação coletiva dos elétrons dentro do Sol. A matéria solar aquecida a mais de 10 milhões de graus colidirá velozmente, liberando elétrons dos átomos. O colapso do Sol confinará estes elétrons dentro de um espaço sempre limitado. Devido eles odiarem a ser empilhados uns contra os outros, eles exercerão uma força oposta suficientemente forte para parar o colapso. Um novo equilíbrio será alcançado entre a força de gravidade e a devido aos elétrons. O Sol se tornará no que se chama uma “anã branca.” “Branca” por causa da cor da luz emitida, a energia gerada pelo colapso foi convertida em radiação, e “anã”, por causa do seu pequeno tamanho comparado a uma estrela normal. A matéria é tão comprimida numa anã branca que um centímetro cúbico deste corpo estelar pesa uma tonelada. É como você tivesse enchido um elefante dentro duma colher de sopa. A anã branca continuará irradiando e esfriando por vários bilhões de anos antes de se extinguir completamente e se tornar uma “anã preta.”
quarta-feira, 11 de junho de 2008
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