segunda-feira, 26 de maio de 2008

* Os bacharéis coroinhas, os filhos da Lua(Erastótenes, filósofo grego), a SDDH dos bandidos, as ongs picaretas e outras instituições espúrias continuam caladas sobre a violenta recepção ao diretor da Eletrobrás no encontro de selvagens Xingu Vivo para Sempre, em Altamira, no Pará, esta terra sem lei. Enquanto isso, o índio kaiapó Paulinho Paiakan, condenado a seis anos de cadeia por ter estuprado uma professora , em 1992, também no Pará, continua soltinho da silva Quá-Quá-Quá a polícia federal tem medo de índio...
* A democracia pró esculhambacia do homem de ferro não se farta de produzir escândalos; enquanto isso, no Pará, a mulher de ferro com o barbalho virou ferro gusa...
*Você não acha estranho que depois de milhões de anos de evolução dos primatas, de repente, dez mil anos atrás, o homem sai das cavernas para produzir grandes obras literárias, como a Ilíada e Odisséia, os Salmos, o Eclesiastes, os Provérbios, os Elementos de Euclides, e grandes filósofos? A teoria de evolução de Darwin chegou a conclusão que Deus não existe comparando bicos de aves e cascos de tartarugas..Outros dizem que ela foi verificada experimentalmente nas bactérias... Será que esses cientistas confundem a gente com micróbios?
* A consciência: Na edição de novembro de 2007 da revista Scientific American, os cientistas Christof Koch de biologia orgânica e comportamental do Califórnia Institute of Technology, e Susan Geenfield professora de famacologia da University of Oxford, mostram suas pesquisas sobre ´Como a Consciência se Manifesta`. No meu entender eles estão procurando na arquitetura neuronal, o mesmo que faria um físico ao procurar na arquitetura eletrônica de um computador a existência do software, que são dois níveis de organização diferentes. Neste caso, seria só perda de tempo! O software não emerge das leis da física que movimentam os elétrons na rede cristalina dos transistores e outros componentes eletrônicos; fazer imageamento do cérebro é uma excelente pesquisa mas não se pode esperar que daí vá se conhecer a consciência. Os próprios neurocientistas concordam que “a neurociência se ressente de uma teoria capaz de predizer se uma mosca, um cachorro, um paciente não-responsivo com a doença de Alzheimar ou a World Wide Web são conscientes.” Entretanto, as pesquisas continuam...
*O SolTa Figurão está enrolando as células-tronco...

A MATÉRIA DISTORCE O ESPAÇO

Com o seu princípio da equivalência, Einstein prosseguiu para construir o magnífico edifício da relatividade geral, a qual descreve o comportamento de qualquer objeto num campo gravitacional e constitui um das mais maravilhosas realizações do intelecto humano.
Uma conseqüência imediata do princípio da equivalência é que o espaço é curvado pela gravidade. Para ver como isso acontece, uma vez mais vamos visitar nosso velho Jules quando ele está no processo de acelerar abordo sua espaçonave. Ele tem um equipamento capaz de emitir um feixe de laser (um laser é um tipo de fonte de luz). Encostado a uma parede da cabine, Jules mira num alvo na parede oposta e dispara o feixe. O feixe de laser leva uma pequena fração de um segundo para cruzar a cabine. Durante a sua trajetória, a espaçonave continua acelerando, levando consigo o assoalho, as paredes, e o alvo. Como resultado, o feixe de laser atinge não o alvo mirado, mas um local levemente abaixo. Se Jules fosse retraçar a trajetória do feixe de laser, ele obteria não uma linha reta, mas uma curva. A aceleração do foguete causou o feixe de laser curvar. Mas anteriormente, como temos enfatizado diversas vezes, um movimento acelerado é equivalente a um campo gravitacional, segue-se que a luz é curvada pela gravidade também, ainda que os fótons – as partículas elementares de luz – não tenham massa. Asseverar que a gravidade é causada por uma massa material é equivalente a dizer que a matéria dobra a luz
A luz parece que não gosta de perder tempo. Ela sempre escolhe o caminho mais curto para ir de um lugar para outro. No espaço plano, sem qualquer curvatura, esse caminho é uma linha reta. Mas num espaço que é curvo, ela própria se torna curvada. O fato de que a matéria curva a luz significa, portanto, que a matéria distorce o espaço. A Lua completa sua órbita mensal ao redor da Terra seguindo uma trajetória elíptica. Para Newton, esta órbita elíptica era determinada por uma força gravitacional exercida pela Terra sobre a Lua e transmitida via um misterioso meio chamado “éter.” Einstein descartou as noções de força e éter. Do seu ponto de vista, a massa da Terra distorce o espaço em torno de si, e o caminho mais curto para a Lua para orbitar a Terra em tal espaço curvado é uma elipse. Eis por que a órbita da Lua é moldada dessa forma.
Mesmo Einstein pensou as maneira de verificar que a matéria na verdade entorta o espaço. Ele propôs observar as estrelas distantes cujas posições contra o céu estivessem próximas do Sol. Se o espaço é realmente curvado pelo campo gravitacional do Sol, então o caminho seguido pela luz emitida por estas distantes estrelas, seria encurvado ao passar próximo do Sol. Esta curvatura se manifestaria como um leve desvio angular (por 1/2000 de um grau, ou aproximadamente o ângulo subtendido de um quarto em uma distância de 6 milhas) comparado à posição aparente das mesmas estrelas fotografadas seis meses mais tarde, quando a Terra está localizada diametralmente oposta em sua órbita ao redor do Sol, e a luz da estrela já não tem que atravessar o campo gravitacional do Sol par alcançar-nos. Para fotografar estrelas cujas coordenadas angulares estão próximas a aquelas do Sol, tem que se esperar por um eclipse solar, quando a Lua obscurece o fulgor ofuscante do Sol. Em 1919, duas expedições britânicas foram organizadas para observar um eclipse solar, uma no Brasil e a outra na Guiné Espanhola, para tentar verificar as predições de Einstein. Os resultados foram espetaculares. A luz da estrela apareceu curvada pelo campo gravitacional solar, e precisamente pelo ângulo calculado por Einstein. Esta confirmação decisiva da relatividade apareceu nas primeiras páginas dos jornais do mundo inteiro. Um mundo em desarranjo, recentemente emergindo de uma devastadora guerra mundial, cansado de ouvir falar de outra coisa senão o bolchevismo, reparações de guerra, e fome, tornou-se cativado por esta fantástica peça do noticiário científico. Einstein encontrou-se instantaneamente lançado ao pináculo da fama.

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