sábado, 31 de maio de 2008

Cuidado! Batedores de esquina às portas da "nova" SUDAM(Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia). O impoluto ministro Geddel Lima Vieira discursou: "....o povo brasileiro está tomando ciência no dia de hoje, que mais do que nunca, o nosso governo pune pessoas corruptas e salva as instituições". Esqueceu-se de 1,2bilhão roubados dessa superintendência por seus antigos pares deputados, e empresários ladrões do dinheiero público. Todos impunes e ricos graças a leniência dos tribunais superiores nos quais os processos criminais desses meliantes dormem a espera de prescrição.
O SolTa Figurão também é supremo nas grandes causas. Cuidado! Nero e o Santo Ofício gostam de fogueiras...
• O homem de ferro reinaugurou o Conselho Deliberativo da Sudam (1,2 bilhão...) ex-Ada, ex-Spvea, congênere da Sedene, covis de ladrões de alto coturno; um deles, ainda vivo, discípulo de Nero e pai de Messalina, queimou um arquivo..Agora diga: O homem de ferro é burro, ingênuo o oportunista? O que falta? Fora nessa ralé degenerada!
• Os jatinhos das Forças Armadas deveriam só cumprir sua função constitucional de defender o território brasileiro e não servir de táxi-aéreo para a vadiagem de gente que “relaxa e goza” ou goza e relaxa...
• A hidroelétrinca de Tucurui, depois de dezenas de anos de atividade, não fornece energia elétrica pra gente que mora a 100 metros do linhão. Democracia ou Esculhambacia?


A GRAVIDADE ATRASA O TEMPO

Mas isso não era tudo. O princípio da equivalência levou Einstein a uma conclusão ainda mais provocante – a saber, que o tempo é atrasado pela gravidade.
Para nos convencermos disto, vamos juntar Emily e Claire a uma visita à Torre Eiffel. Emily fica no chão enquanto Claire sobe ao topo da torre a 1.050 pés. Físicos principiantes, elas querem comparar seus tempos respectivos. Neste caso novamente, a luz faz o papel de mensageiro entre as duas amigas. Elas concordaram antes da hora que uma vez por segundo, de acordo com seu próprio relógio, Emily enviaria um lampejo de luz para sua amiga Claire. A questão é se Claire vai ver os sinais chegarem em intervalos de um segundo como medido também por seu relógio. Einstein proveu a chave para responder com seu princípio da equivalência. De acordo com ele, a situação experimentada pelas duas amigas é exatamente equivalente a transplantar a Torre Eiffel para fora da gravidade da Terra numa imensa espaçonave fictícia em constante aceleração. A nova situação é agora bem clara. Por causa da aceleração do foguete, Claire se move para fora numa velocidade crescentemente mais rápida a partir dos sinais de luz emitidos por Emily. Estes levam cada vez mais tempo para atingir Claire que está no topo da torre. Consequentemente, Claire vê sucessivos flashes de luz sofrerem crescentes retardos, o que causa eles chegarem separados por mais de um segundo. A conclusão é que Claire, estando no topo da torre, vê o tempo de Emily que está no fundo, dilatar e retardar em comparação com o seu próprio. A gravidade da Terra tem, portanto, atrasado o tempo. Na base da torre, Emily está mais próxima ao centro da Terra e experimenta uma gravidade mais forte – relembre que sua intensidade decresce com o quadrado da distância ao centro da Terra. Reciprocamente, no topo, Claire está mais longe do centro da Terra; ela experimenta uma menor gravidade, e seu tempo corre mais rápido.
Este efeito é bem real. As pessoas que moram no último andar de edifícios de apartamentos envelhecem mais rápido do que aqueles que vivem no andar térreo. Igualmente, o tempo corre mais rápido para Equatorianos que vivem próximos ao equador do que para os Esquimós próximos ao Pólo Norte. Isso é por que, quando a Terra gira, a força centrífuga causa ao planeta uma saliência (de 0.3 por cento) próxima ao equador quando comparada às regiões polares. Como resultado, os Equatorianos estão um pouco afastados do centro da Terra e experimentam levemente menos de sua gravidade do que os Esquimós. Ainda que a gravidade da Terra nos livra de flutuar livremente no ar, e o ônibus espacial precisa queimar toneladas de combustível para escapar de sua força, é bastante fraca para que estas diferenças de tempo sejam insignificantes na escala de tempo da vida humana. Um relógio na Terra perde cerca de um bilionésimo de segundo em uma hora comparado com outro no espaço, muito longe de qualquer influência gravitacional. Se você vivesse no térreo do seu edifício durante sua vida inteira, você ganharia simplesmente um microssegundo em ralação ao seu vizinho que está no décimo andar. É justo que a diferença seja tão insignificante. De outro modo o mundo poderia ficar face a uma série crise habitacional, pois ninguém gostaria de viver nos andares superiores. E seria uma vergonha se todo mundo da Terra desertasse das ensolaradas regiões equatoriais e se engaiolasse em iglus ao redor do Pólo Norte a fim de ganhar pouquíssimo fôlego de vida.
Nossos simples relógios de pulso são incapazes de detectar tal insignificante diferença de tempo. Contudo, existem instrumentos sofisticados que podem fazê-lo. Dois físicos Americanos da Universidade de Harvard, Robert Pound e Glen Rebka, tiveram sucesso em medir uma variação fracionária de 2.5 bilionésimo de um bilionésimo entre o topo e a base de uma torre de 75 pés no campus de Harvard. Esta variação correspondeu ao atraso de tempo de um segundo em 100 milhões de anos entre os relógios do topo e da base.
Os astrônomos têm também usado a gravidade do Sol para medir a lentidão do tempo. Devido sua enorme massa, a gravidade do Sol é muito maior do que a da Terra. Portanto, o tempo deve fluir mais lentamente próximo ao Sol do que na Terra. O atraso fracionário é da ordem de duas partes em um milhão. Devido a Terra e todos os outros planetas que revolucionam em torno do Sol, suas posições no céu mudam. Existem tempos, em que a Terra, um outro planeta, e o Sol estão quase alinhados com o Sol entre eles. Pode-se enviar sinais de radar da Terra, refleti-los do planeta no outro extremo lado do Sol, e medir o tempo que leva as ondas de radar para a viagem completa. Em virtude de o feixe de radar passar próximo ao Sol, onde o tempo é mais lento, o tempo de viagem completa medido é ligeiramente mais longo do que quando o planeta está em a alguma outra região do céu, e o feixe de radar já não é afetado pela gravidade do Sol. Em outras palavras, os ecos dos radares chegarão mais atrasados do que é esperado quando eles apenas resvalam sobre o Sol. Literalmente, centenas de ecos de radares têm sido medidos ate agora, e eles têm invariavelmente justificado Einstein.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

*O Mangabeira Unger entende tanto de amazônia quanto um jumento de física nuclear.. e um caboclo de sealopra...
*O ministro do Meio Ambiente é folclorista? Os índios vão gostar...
*Ética invertida: o presidente do Conselho de Ética da Câmara Federal responde a processo por improbidade..
* Se a eleição para presidente da República fosse hoje, em quem você votaria:
a) Homem de Ferro, do nordeste.
b) Mulher de Ferro Gusa, dos pampas.
c) Vampiro da Noite, de São Paulo.
d) Play Boy, de Minas
e) Nenhum.



Ética Invertida

Certos políticos confundem imunidade parlamentar com impunidade para escamotear seus crimes contra o erário público e o povo que o elegeu; e caso mais recente é o do deputado Paulo Pereira da Silva, o“Paulinho”. Isto já é sabido de todos, e, uma parte do poder Judiciário não está isento desse descalabro moral em que a nação(?) está metida. Basta se remeter a um escândalo de passado recente no qual estão envolvidos juízes, procuradores, desembargadores, e policiais com a máfia da jogatina que o Governo faz que não vê, e não viria a tona se não fosse a surpreendente ação da Polícia Federal (PF).
Parece que de escândalos ainda não estamos fartos, não bastassem aqueles do mensalão, dos sanguessugas, dos vampiros, dos dólares na cueca, dos milhões de reais transportados em jatinho – fruto da generosidade de fiéis de certa igreja –, de tanta dinheirama que se viu em tantos outros locais e artefatos – hotéis, paredes, cofres de residências, bíblias, e tudo que a imaginação fértil dos criminosos pôde inventar.
Mas a inversão de valores éticos é mais notada quando se vêem notórios corruptos serem reeleitos para quase todos os cargos legislativos, ou então, serem agraciados com cargos em todos os escalões do governo, ou, também designados para exercer até cargos em embaixadas, consulados, e outras pepineiras que abundam nas mais variadas representações estrangeiras; e, quando se trata de alguém fracassado em alguma eleição logo é chamado para ocupar um ministério inventado, ou alguma estatal que lhe renda dezenas de milhares de reais por mês como salário. Neste país, o “salário do pecado” é o paraíso... Ultimamente, certo mesogringo, professor de Havard, vem ocupar a Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo, inventada para ele, uma “boquinha”, mesmo depois de ter acusado o governo do presidente Lula de “o mais corrupto da História” e aconselhado seu impeachment. Parece que essa Secretaria vai tratar de algo a ver com determinado planeta, recentemente descoberto pelos astrônomos, distante da Terra vinte anos-luz...
E voltam outra vez os ilustres varões e varoas de Plutarco a insistir em aumentos de seus ganhos, como o “auxílio funeral”, de 17 mil reais, como se não bastassem entre tantas outras vantagens supérfluas, a tal “verba indenizatória” e o nepotismo generalizado – aqui, além da parentela, outros cortesãos incham os gabinetes, como namorados(as), ex-consortes, cunhados(as), etc, e.que também infestam como uma praga o poder executivo e outros E o cartão de crédito corporativo para gastar à vontade! Um paraíso num país de milhões de miseráveis. Mas com tudo isso os bacharéis coroinhas e os filhos da Lua não ficam escandalizados, nem com as centenas de vidas que já foram ceifadas por bandidos mirins, e que fazem parte de um câncer maligno que pode dar metástase em toda a pirâmide social. Ainda é tempo de evitar a cirurgia extrema; senão, adios democracia.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

*Lenda sobre Isaac Newton: Conta-se que Isaac Newton tinha um amigo que, como ele, era um grande cientista. Entre ambos havia uma grande diferença, enquanto seu amigo era ateu. Newton era um cristão dedicado e devoto. Embora eles sempre travassem batalhas acerca da existência e natureza de Deus, o mútuo interesse pela ciência os aproximava.
Certa vez Newton contratou um mecânico habilidoso e lhe pediu que fabricasse uma réplica em miniatura do sistema solar. No centro, havia uma grande bola folheada a ouro, representando o Sol; girando ao redor dela, fixadas nas pontas de braços de vários comprimentos, estavam bolinhas menores, representando Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter e Saturno, na ordem e nas distâncias apropriadas. Todas as bolas eram ligadas entre si, por meio de um complexo mecanismo de engrenagens e correias, que se moviam em perfeita harmonia, quando se girava um manivela.
Tal artefato foi colocado no estúdio de Newton e passou a ocupar um lugar de destaque sobre a mesa, onde o cientista costumava se entregar aos estudos. Numa certa tarde, o amigo foi visitá-lo. Quando entrou no pequeno recinto, se surpreendeu com a réplica . Instintivamente girou a manivela e se admirou da movimentação perfeita dos corpos celestes, que reproduziam órbitas apropriadas e velocidades relativas. O amigo não se conteve e questionou: “Quem fez esta coisa, tão maravilhosa?”
Newton que lia, permaneceu impassível e sem levantar os olhos do livro, simplesmente respondeu: “Ninguém!”.
Voltando-se para o cientista, o amigo ateu exclamou: “Evidentemente, você não entendeu a minha pergunta. Eu perguntei: quem fez este maravilhoso mecanismo?”
Solenemente, levantando os olhos, Newton repetiu que ninguém o tinha feito: “Apenas aconteceu. Por acaso, a matéria, que você tão fortemente admira, se agregou na forma do mecanismo.”
Atônito, o ateu replicou com uma certa raiva: “Você deve pensar que sou louco! Claro que alguém fez isto, ele é um gênio e eu gostaria de saber quem é ele.”
Deixando de lado o livro, Newton levantou-se, colocou uma mão no ombro de seu amigo, e disse: Este mecanismo não é senão uma ínfima imitação de um sistema muito mais grandioso, cujas leis você conhece. Ora, eu não sou capaz de convencê-lo de que este mero brinquedo existe sem um projetista e fabricador; ainda assim, você professa crer que o maravilhoso original, do qual eu grosseiramente copiei e imitei um aspecto do projeto, veio a existir sem ter projetista e sem ter fabricador! Agora, diga-me, por qual tipo de raciocínio você chega a uma conclusão tão absurda?”
Depois dessas breves palavras, segundo a lenda, Newton despertou o ateu, que imediatamente foi convencido e tornou-se um firme crente de que “O Senhor é Deus”.

*Newton é considerado o maior cientista e também filósofo de todos os tempos. Ele está enterrado na Câmara de Jerusalém da Abadia de Westminster, em Londres; sobre o seu túmulo está escrito um epitáfio em latim que justifica todo seu valor: “Que os mortais se regozijem por ter existido tamanho ornamento da raça humana¨.
Voltaire que acompanhou o funeral de Newton escreveu que foi o enterro de um monarca (extraído de uma das várias biografias sobre a vida de Newton).
* Atualmente, pode-se deixar todas as peças de um computador dentro de uma caixa e, ao longo de toda uma vida, esperar que elas se agreguem e formem um PC...e mais com o software apropriado. É um bom exercício para os cientistas do acaso...
*Já o Homem de Ferro disse em uma de suas parlapatices que a “Amazônia é dos brasileiros.” Não é tanto assim. O território médio ocupado por um índio chega ao porte de uma cidade; ao passo que uma família pobre (entre milhões) de seis a nove pessoas ocupa uma área menor que 3x3m, um cubículo...Além dos índios, existem os grileiros de terra; um deles tinha uma área equivalente ao estado de Sergipe, fato comprovado pelo próprio governo. Ongs estrangeiras também ocupam extensas áreas; outros gringos ocupam também terras e ilhas fluviais como a que se localiza na orla do ´salgado´ próximo a Salinópolis e Primavera. Nesta ilha de nudista vivem alemães, suecos e outros nórdicos que não permitem a presença de ´nativos´, com a cumplicidade das autoridades municipais e estaduais. Enquanto isso, o meso-gringo de Harvard, Mangabeira Unger, o que dissera que o governo atual era o mais corrupto da história do Brasil, hoje detém a pasta do PAS, outra sigla embromatória para a tal sustentabilidade da Amazônia. Logo ele que nunca viu um carapanã.....
* De PAC em PAS o Homem de Ferro enrola os trouxas...

segunda-feira, 26 de maio de 2008

* Os bacharéis coroinhas, os filhos da Lua(Erastótenes, filósofo grego), a SDDH dos bandidos, as ongs picaretas e outras instituições espúrias continuam caladas sobre a violenta recepção ao diretor da Eletrobrás no encontro de selvagens Xingu Vivo para Sempre, em Altamira, no Pará, esta terra sem lei. Enquanto isso, o índio kaiapó Paulinho Paiakan, condenado a seis anos de cadeia por ter estuprado uma professora , em 1992, também no Pará, continua soltinho da silva Quá-Quá-Quá a polícia federal tem medo de índio...
* A democracia pró esculhambacia do homem de ferro não se farta de produzir escândalos; enquanto isso, no Pará, a mulher de ferro com o barbalho virou ferro gusa...
*Você não acha estranho que depois de milhões de anos de evolução dos primatas, de repente, dez mil anos atrás, o homem sai das cavernas para produzir grandes obras literárias, como a Ilíada e Odisséia, os Salmos, o Eclesiastes, os Provérbios, os Elementos de Euclides, e grandes filósofos? A teoria de evolução de Darwin chegou a conclusão que Deus não existe comparando bicos de aves e cascos de tartarugas..Outros dizem que ela foi verificada experimentalmente nas bactérias... Será que esses cientistas confundem a gente com micróbios?
* A consciência: Na edição de novembro de 2007 da revista Scientific American, os cientistas Christof Koch de biologia orgânica e comportamental do Califórnia Institute of Technology, e Susan Geenfield professora de famacologia da University of Oxford, mostram suas pesquisas sobre ´Como a Consciência se Manifesta`. No meu entender eles estão procurando na arquitetura neuronal, o mesmo que faria um físico ao procurar na arquitetura eletrônica de um computador a existência do software, que são dois níveis de organização diferentes. Neste caso, seria só perda de tempo! O software não emerge das leis da física que movimentam os elétrons na rede cristalina dos transistores e outros componentes eletrônicos; fazer imageamento do cérebro é uma excelente pesquisa mas não se pode esperar que daí vá se conhecer a consciência. Os próprios neurocientistas concordam que “a neurociência se ressente de uma teoria capaz de predizer se uma mosca, um cachorro, um paciente não-responsivo com a doença de Alzheimar ou a World Wide Web são conscientes.” Entretanto, as pesquisas continuam...
*O SolTa Figurão está enrolando as células-tronco...

A MATÉRIA DISTORCE O ESPAÇO

Com o seu princípio da equivalência, Einstein prosseguiu para construir o magnífico edifício da relatividade geral, a qual descreve o comportamento de qualquer objeto num campo gravitacional e constitui um das mais maravilhosas realizações do intelecto humano.
Uma conseqüência imediata do princípio da equivalência é que o espaço é curvado pela gravidade. Para ver como isso acontece, uma vez mais vamos visitar nosso velho Jules quando ele está no processo de acelerar abordo sua espaçonave. Ele tem um equipamento capaz de emitir um feixe de laser (um laser é um tipo de fonte de luz). Encostado a uma parede da cabine, Jules mira num alvo na parede oposta e dispara o feixe. O feixe de laser leva uma pequena fração de um segundo para cruzar a cabine. Durante a sua trajetória, a espaçonave continua acelerando, levando consigo o assoalho, as paredes, e o alvo. Como resultado, o feixe de laser atinge não o alvo mirado, mas um local levemente abaixo. Se Jules fosse retraçar a trajetória do feixe de laser, ele obteria não uma linha reta, mas uma curva. A aceleração do foguete causou o feixe de laser curvar. Mas anteriormente, como temos enfatizado diversas vezes, um movimento acelerado é equivalente a um campo gravitacional, segue-se que a luz é curvada pela gravidade também, ainda que os fótons – as partículas elementares de luz – não tenham massa. Asseverar que a gravidade é causada por uma massa material é equivalente a dizer que a matéria dobra a luz
A luz parece que não gosta de perder tempo. Ela sempre escolhe o caminho mais curto para ir de um lugar para outro. No espaço plano, sem qualquer curvatura, esse caminho é uma linha reta. Mas num espaço que é curvo, ela própria se torna curvada. O fato de que a matéria curva a luz significa, portanto, que a matéria distorce o espaço. A Lua completa sua órbita mensal ao redor da Terra seguindo uma trajetória elíptica. Para Newton, esta órbita elíptica era determinada por uma força gravitacional exercida pela Terra sobre a Lua e transmitida via um misterioso meio chamado “éter.” Einstein descartou as noções de força e éter. Do seu ponto de vista, a massa da Terra distorce o espaço em torno de si, e o caminho mais curto para a Lua para orbitar a Terra em tal espaço curvado é uma elipse. Eis por que a órbita da Lua é moldada dessa forma.
Mesmo Einstein pensou as maneira de verificar que a matéria na verdade entorta o espaço. Ele propôs observar as estrelas distantes cujas posições contra o céu estivessem próximas do Sol. Se o espaço é realmente curvado pelo campo gravitacional do Sol, então o caminho seguido pela luz emitida por estas distantes estrelas, seria encurvado ao passar próximo do Sol. Esta curvatura se manifestaria como um leve desvio angular (por 1/2000 de um grau, ou aproximadamente o ângulo subtendido de um quarto em uma distância de 6 milhas) comparado à posição aparente das mesmas estrelas fotografadas seis meses mais tarde, quando a Terra está localizada diametralmente oposta em sua órbita ao redor do Sol, e a luz da estrela já não tem que atravessar o campo gravitacional do Sol par alcançar-nos. Para fotografar estrelas cujas coordenadas angulares estão próximas a aquelas do Sol, tem que se esperar por um eclipse solar, quando a Lua obscurece o fulgor ofuscante do Sol. Em 1919, duas expedições britânicas foram organizadas para observar um eclipse solar, uma no Brasil e a outra na Guiné Espanhola, para tentar verificar as predições de Einstein. Os resultados foram espetaculares. A luz da estrela apareceu curvada pelo campo gravitacional solar, e precisamente pelo ângulo calculado por Einstein. Esta confirmação decisiva da relatividade apareceu nas primeiras páginas dos jornais do mundo inteiro. Um mundo em desarranjo, recentemente emergindo de uma devastadora guerra mundial, cansado de ouvir falar de outra coisa senão o bolchevismo, reparações de guerra, e fome, tornou-se cativado por esta fantástica peça do noticiário científico. Einstein encontrou-se instantaneamente lançado ao pináculo da fama.

sábado, 24 de maio de 2008

-Foi-se Jefferson Peres, o homem que desafiou a ´ética´dos canalhas, calheiros e calhordas...
-Essa obsessão por meio ambiente já tresanda fartum...
-Índios? O que se vê são ´brancos´travestidos de selvícolas capitaneados por espertalhões de certas ongs que sugam os cofres da nação e outras organizações internacionais com testas de ferro da mídia internacional como esse idiota Sting, e agora um outro gringo no tal encontro Xingu Vivo para Sempre. Para completar são acobertados pela Igreja cujo passado negro vem da Inquisição com a tortura e morte de milhões de inocentes, que fariam inveja aos carrascos de Hitler. E agora a vítima foi um diretor da Eletrobrás, ferido gravemente nesse encontro de selvagens que é mais uma violência a acrescentar à história desta terra sem lei. Enquanto isso, o Lula e seus ministros vadios comemoram o ´investment grade´...



UMA PENA CAI TÃO RÁPIDA COMO UMA BALA DE CANHÃO

Einstein incorporou em seu princípio de equivalência um resultado derivado por um seu ilustre predecessor – o físico Italiano Galileo Galilei. Galileo também gastou muito tempo refletindo sobre a natureza do movimento acelerado e descobriu que todos os objetos caem com a mesma taxa no campo de gravidade da Terra, a despeito de seus pesos. Séculos antes, Aristóteles havia proclamado que objetos pesados caem mais rápidos do os leves. Por um hábil argumento, Galileo demonstrou que essa visão era errada. Suponha, argumentava ele, que soltamos dois objetos, um pesado e um outro leve, do topo de uma torre. Os dois objetos não estão livres, mas estão atados por um cordel. A questão é se o objeto leve vai diminuir ou acelerar a queda do objeto pesado em direção ao solo. Se Aristóteles estava certo, o objeto mais leve cairia mais devagar, desse modo puchando o cordel e diminuindo a queda do objeto mais pesado. Mas alguém facilmente poderia argüir que os dois objetos ligados formam um novo sistema mais massivo do que o objeto pesado sozinho, e que os dois objetos ligados juntos devem, portanto, cair mais rapidamente do que o pesado tomado isoladamente. Assim, se Aristóteles estava certo, chegar-se-ia a conclusão absurda de que o componente mais leve seria simultaneamente acelerado e diminuiria a queda do objeto pesado. A única maneira de evitar este absurdo é concluir que o objeto mais leve não afeta a queda de seu contraparte mais pesado de um modo ou de outro, o que significa que ambos têm de cair com a mesma velocidade.
Os livros de História contam que Galileo deixou cair objetos de pesos diversos do topo da Torre Inclinada de Pisa para verificar o resultado que ele tinha obtido por raciocínio puro. Idealmente, o experimento teria de ser conduzido num vácuo completo, de modo a eliminar qualquer resistência ao movimento causado pelo ar. Em tais condições, uma pena de ave e uma bola de canhão cairiam igualmente com a mesma velocidade. Cerca de 350 anos depois, o experimento foi realmente feito na superfície sem ar da Lua por um astronauta Americano, usando uma bola de golfe e um martelo de aço.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Pensamento do dia: O senado romano tinha um Incitatus. Aqui..., temos vários...




GRAVIDADE E ACELERAÇÃO


A simetria entre Jules e Jim foi quebrada porque Jules foi submetido a acelerações e desacelerações, enquanto Jim, não. No surgimento do seu trabalho de 1905, Einstein começou pensando acerca da natureza do movimento acelerado como também da gravidade. Cedo ele compreendeu que os dois fenômenos estavam intimamente relacionados. O insight, que depois ele descreveu como “o pensamento mais feliz da minha vida,” veio a ele em 1907 quando ele estava sonhando acordado no Escritório de Patentes em Berna. Como muitas grandes idéias que alteraram o curso da história, esta, também, era de límpida simplicidade. Einstein se imaginou dentro de um elevador subitamente começando sua viagem para cima. Nós todos temos experimentado esta sensação. A aceleração empurra você contra o assoalho como se a gravidade tivesse abruptamente aumentado e seu peso tivesse crescido. Reciprocamente, quando o elevador acelera para baixo, você tem o delicado sentimento de que seu estômago não pode quase manter-se com o resto do seu corpo, que você está menos firmemente plantado no assoalho, e que você tem repentinamente perdido vários quilos. Você pode experimentar a mesma sensação num avião que de repente encontra turbulência, quando o piloto rapidamente desce para evitar a área de turbulência. Os elevadores fizeram Einstein entender que o efeito do movimento acelerado é equivalente ao do campo gravitacional.
Vamos voltar ao astronauta que voa em sua espaçonave. No momento, ele está afastado de qualquer planeta ou estrela, o que significa que ele não está sujeito a qualquer força gravitacional. Ele tem desligado todas as máquinas do seu foguete. Levado pela inércia, ele se mantém quase em velocidade constante na quieta vastidão do espaço intergaláctico. Dentro de sua cabine, o astronauta pegou no sono, segurado por um sinto em seu assento. Em torno da cabine, um copo vazio, um lápis, uma borracha, e um bloco de papel estão flutuando. Ele estava escrevendo uma carta e bebendo um copo de água quando ele cochilou. Se ele não estivesse seguro pelo sinto, ele, também, estaria flutuando com o lápis e a borracha. O astronauta acordou e decidiu ligar suas máquinas. O copo, o lápis, e tudo o mais continuaram a flutuar livremente como se nada tivesse acontecido. Mas o chão da cabine apanhou-os com crescente velocidade, e os objetos flutuantes terminaram batendo-o, todos ao mesmo tempo. Um passageiro desavisado de que o astronauta tivesse religado as máquinas teria pensado que o lápis e a borracha teriam caído no chão porque eles eram atraídos por um campo gravitacional, tal como uma maçã madura cai no chão devido a gravidade da Terra. Os efeitos da aceleração do foguete e os de um campo gravitacional são estritamente idênticos.
O que Einstein fez foi elevar esta profunda similaridade ao status de princípio. O “princípio da equivalência”, como é conhecido, constitui uma extremamente poderosa ferramenta para explorar os segredos da Natureza. Para compreender, por exemplo, o comportamento da luz num campo gravitacional, tudo o que se tem a fazer é perguntar-se como ele apareceria a um observador em movimento acelerado que é um atalho considerável e muito efetivo. Einstein, o mágico, impulsionou assim a noção de simetria ao seu mais alto nível. Ele não ficou contente simplesmente decretando que dois observadores em movimento relativo constante devem perceber exatamente a mesma realidade física. Ele foi um passo além e asseverou que qualquer diferença entre a realidade física percebida por um observador em movimento constante e um outro em movimento acelerado deve ser interpretada em termos de gravidade.

terça-feira, 20 de maio de 2008

O FOGO DAS ESTRELAS


Não somente a massa aumenta com a velocidade, porém Einstein encontrou que ela pode se converter em energia. Essa descoberta mudou completamente o curso da história da humanidade e deu aos físicos um senso de culpa.
Para Newton, toda a energia de um objeto residia exclusivamente no seu movimento. Quanto mais rápido ele se deslocava, mais energia ele acumulava, e esta era proporcional ao quadrado da velocidade. Um objeto estacionário não teria energia. Einstein mudou completamente tudo isto. Ele demonstrou que um objeto possui energia mesmo quando em repouso, por causa da sua massa. Esta massa energia é calculada simplesmente multiplicando a massa pelo quadrado da velocidade da luz. Este é o significado da equação E=mc2, a qual talvez seja a equação da física mais famosa de todos os tempos. Devido a velocidade da luz ser muito grande (300.000 km/s), as massas energias podem ser perturbadoras. Por exemplo, se você pesa 150 libras e sabe como converter essa massa em energia, a energia liberada seria 30 vezes maior do que a da mais poderosa bomba nuclear já detonada pela humanidade.
Converter massa em energia não é uma tarefa muito fácil. Durante a II Guerra Mundial, os melhores e mais brilhantes físicos das nações Aliadas se juntaram em Los Alamos num remoto esconderijo do deserto Novo México, para tentar liberar o poder confinado na matéria. Os Aliados acreditavam que Hitler tinha começado um esforço similar e que era crucial batê-lo. Os físicos de Los Alamos enfrentaram o desafio brilhantemente. O primeiro teste da bomba atômica teve lugar na aurora de uma manhã de Julho de 1945 em Alamogordo. A serenidade do deserto foi abalada pela explosão de um enorme bola de fogo. Depois de ver o gigantesco cogumelo negro se elevando no céu pálido, duas linhas do Bhagavad-Gita, um poema Hindu, passaram pela mente do físico Americano Robert Oppenheimer (1904-1967), o diretor de Los Alamos:


I am become Death,
The shatterer of Worlds.


Infelizmente, sua premonição se tornou real somente poucas semanas mais tarde quando, em 6 e 9 Agosto de 1945, duas bombas atômicas foram jogadas nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, causando mais de uma centena de milhares de perdas imediatas, e deixando uma indelével mácula na alma da humanidade. Teremos sabedoria para nunca esquecer a dor e a mágoa, e para sempre proteger nosso amado planeta azul do perigo nuclear?
Einstein não tinha nenhuma inclinação para bombas atômicas quando ele descobriu a equivalência entre massa e energia. Seu objetivo principal estava nos objetos em movimento. Mas as descobertas em ciência fundamental às vezes têm ramificações inexperadas e pode levar a resultados imprevisíveis. Elas não são boas ou más em si. É como os políticos e os militares escolhem para usá-las que determina seu valor moral.
A descoberta de Einstein também tornou possível resolver vários enigmas científicos importantes. Por que as estrelas brilham era um mistério completo no início do século vinte. Ninguém tinha uma pista de como era a ignição desse fogo brilhante – particularmente por um longo período de tempo, pois já havia sido estabelecido por meio de datação radioativa dos elementos da crosta terrestre que o Sol tinha uma idade de alguns bilhões de anos. Graças a equivalência entre massa e energia, compreendemos agora que é pela conversão de uma pequena porção de sua massa de hidrogênio que o Sol brilha, aquece-nos, e é a fonte de toda vida no nosso planeta. Por sorte, este processo de conversão não é muito eficiente – somene 0.7 por cento da massa de hidrogênio do Sol é convertida em radiação – mas é suficiente para tornar nossa Terra numa agradável casulo na frigidez do espaço interestelar e intergaláctico, onde a temperatura chega próximo ao zero absoluto.
Também ajudou a resolver de como o universo nasceu. Atualmente se acredita que ele veio a existir por meio de uma fantástica explosão – o big bang – num vácuo cheio de energia. A equivalência massa-energia nos faz compreender como a energia do vácuo pode ter dado origem a todo material contido no universo, de galáxias a estrelas, dos planetas aos homens e micróbios. A descoberta de Einstein também explica o comportamento de partículas elementares no mundo subatômico. Neste mundo, as partículas aparecem e desaparecem ao capricho de colisões, como por mágica. Quando dois prótons se chocam numa veloz colisão cega, o resultado não é exatamente os dois prótons originais, mas uma pletora de outras partículas. Parte da energia cinética dos dois prótons é convertida em novas partículas. A física Newtoniana é incapaz de dar explicação para tal fenômeno. Para Newton, duas bolas de bilhar colidem e as mesmas duas bolas ricocheteiam em outras direções, mas o surgimento de novas partículas era totalmente inconcebível. Também temos de mencionar como o físico Austríaco Wolfgang Pauli usou a equivalência de massa e energia e o princípio de conservação de energia para inferir a existência de neutrinos.

domingo, 18 de maio de 2008

Você sabia que servente da câmara federal ganha mais que um Phd? Que um assalariado mínimo leva 28 anos para ganhar o que um deputado federal ganha em um mês? Que essa corja de parlamentares quer auxílio funenral de 17mil reais? Que o Congresso Nacional é valhacouto de mandriões e bandidos? Democracia ou canalhocracia? Basta!!! O que falta? O copo já transbordou...


SIMETRIA QUEBRADA


A situação permanece perfeitamente simétrica desde que Jules e seu amigo sedentário Jim não se encontrem frente a frente. O que acontece agora quando Jules volta para a Terra e pode finalmente comparar seu relógio com o de Jim sem ter de confiar nas imagens de vídeo transportadas por ondas de rádio? Certamente, nesse ponto as coisas já não podem permanecer simétricas. Seu relógio deve estar ou adiantado ou atrasado ao de Jim, mas não podem ser ambas as coisas. Aqui é onde Einstein entra para resolver a questão: o tempo deve ter passado mais devagar para o aventureiro Jules do que para o sedentário Jim. Se Jules tem mantido uma velocidade constante de 80 por cento da velocidade da luz durante toda viagem, seu tempo terá fluido 60 por cento mais lento do que o de Jim. Vamos supor que sua viagem durou 20 anos segundo contado na Terra. Ele partiu no ano 2000 e voltou em 2020. Contudo, para Jules sua viagem terá durado 20 x0.6 = 12 anos. O calendário a bordo de sua aeronave lhe mostra que está de volta no ano 2012. A diferença é bem real. O coração de Jules terá batido menos, seus pulmões terão absorvido menos ar, seus cabelos não se tornarão muito grisalhos, e seu rosto não mostrará muitas rugas; ele não terá escovado seus dentes tão frequentemente ou feito muitas refeições.
Em suma, a simetria terá sido quebrada. Por que? Porque durante o curso de sua viagem, Jules tem feito mudança de velocidade; ele teve que acelerar e desacelerar. Ele teve que acelerar para ficar livre da força de gravidade da Terra e alcançar a velocidade de cruzeiro de 80 por cento daquela da luz, e depois ele teve que desacelerar à velocidade quase zero para ficar em repouso na superfície do distante planeta. Então ele teve que acelerar novamente para iniciar sua viagem de retorno, e desacelerar uma vez mais para um suave pouso na Terra. Estas acelerações e desacelerações são bem reais. Os astronautas as experimentam desde a primeira vez quando eles são pressionados fortemente contra seus assentos quando a espaçonave decola. Nós a experimentamos num carro que deixa um sinal vermelho cantando pneu ou num elevador expresso que vai para o último andar. A situação é simétrica entre Jules e Jim desde que a velocidade de Jules permaneça constante. Sob estas condições, dizer que o foguete de Jules se afasta de uma Terra fixa ou que a Terra se afasta de um foguete estacionário se resume numa mesma coisa. A simetria prevalece desde que as velocidades relativas são constantes. A partir do momento que há uma mudança de velocidade, a simetria está quebrada. O tempo de Jules se move mais lentamente do que o de Jim porque é Jules que está sujeito a acelerações e desacelerações.
E assim a fonte de juventude descoberta por Einstein assume um caráter muito peculiar. Tudo o que você tem que fazer para acumular muitos anos menos rapidamente é fincar o pé no acelerador. Mas você não pode usar a velocidade para diminuir sua taxa de envelhecimento no seu próprio referencial de tempo, somente em relação ao de alguém. Enquanto Jules viajava, ele sentia que estava envelhecendo quase normalmente. Somente após seu retorno à Terra ele notou que tinha envelhecido somente 12 anos, em vez de 20 que Jim tinha acumulado.
Quem sou eu
leopoldino ferreira
Nasceu em Santarém, Estado do Pará, em 20 de julho de 1935.Trabalhou na iniciativa privada. Fez o nível médio no Colégio Estadual Paes de Carvalho, em Belém, e na Moderna Associação Brasileira de Ensino (MABE), no Rio de Janeiro. Controlador de Vôo. Bacharel e Licenciado em Matemática pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e Mestre em Ciências pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE-UFRJ). Foi estagiário no Instituto de Pesquisa Nuclear de Julich, Alemanha. Doutor e Livre Docente em Física pela UFPA. Nessa instituição fundou o Laboratório de Radiações. Foi chefe do departamento e coordenador do Curso de Mestrado em Física. Orientou duas teses de mestrado em Física. Editou o livro "Sedução Fatal" , romance, pela editora Paka-Tatu, o qual mereceu uma resenha no site polonês "Gazeta Wyborcza", junto com o Nobel Gabriel Garcia Marques, e ouutros autores sul-americanos. Colaborou com o jornal O Liberal, em divulgação científica, com o título ‘Físico e Filósofos’. Em março de 2007 lançou na Academia Brasileira de Letras (ABL)o livro "Suzanes", uma crônica dos crimes atuais no Brasil. Visualizar meu perfil completo

Realizm brutalistyczny
Artur Domosławski, Brasilia
2005-03-21, ostatnia aktualizacja 2005-03-21 18:47
Już po polsku głośna na całym świecie najnowsza książka Gabriela Garcii Márqueza "Rzecz o mych smutnych dziwkach". Jednak nowa generacja latynoamerykańskich pisarzy zbuntowała się przeciwko swoim mistrzom. Wolą pisać o społecznych dramatach, a nie w stylu realizmu magicznego, który w latach 60. i 70. wykreował modę na literaturę Ameryki Łacińskiej w świecie

Czasy pseudodemokracji (Tempos de Pseudo-democracia)
Już po polsku głośna na całym świecie najnowsza książka Gabriela Garcii Márqueza "Rzecz o mych smutnych dziwkach". Jednak nowa generacja latynoamerykańskich pisarzy zbuntowała się przeciwko swoim mistrzom. Wolą pisać o społecznych dramatach, a nie w stylu realizmu magicznego, który w latach 60. i 70. wykreował modę na literaturę Ameryki Łacińskiej w świecie
Já para polsku vocal em mundo inteiro o livro mais novo de Gabriela Garcii Márqueza "Coisa sobre mych as mulheres relaxadas tristes." Porém a geração nova de escritores de latynoameryka.skich se revoltou contra os mestres dela. Eles preferem escrever sobre dramas sociais, e não em magia de realizmu de golpe que em anos 60. E 70. Wykreowa. moda na literatura de América Latina em mundo
Mówi "Gazecie" prof. Hermenegildo Bastos, historyk literatury z Uniwersytetu w Brasilii: - Współczesność Ameryki Łacińskiej jest silnie naznaczona przez to, co archaiczne, zacofane i zupełnie niewspółczesne. Dzisiejsza literatura regionu odzwierciedla szok, jaki wywołuje obecność w naszej rzeczywistości zjawisk rodem z XVII w., takich jak np. istniejąca w Brazylii półniewolnicza praca. Opisywanie tego rodzaju zjawisk społecznych poprzez fantazję realizmu magicznego jest po prostu niemożliwe.
Fala 'Para jornal" professor Hermenegildo Bastos, o historiador de literatura de Universidade em Brasilii: - O contemporaneidade de América Latina é factorials marcado assim, o que arcaico, para trás e completamente uncontemporary. O a literatura de hoje de região reflete choque nervoso que grampeia presença em nossa realidade de ocorrências agüentado em XVII w., como por exemplo existente no Brasil trabalho de pó.niewolnicza. Descrevendo daquele tipo de ocorrências sociais por magia de realizmu caprichosa é meramente impossível.
Koszmar faveli (Faveli de pesadelo)
Nowa generacja pisarzy chce opisywać właśnie trapiące kontynent społeczne dramaty. Paulo Lins, wybitny brazylijski pisarz nowej generacji, rozsławiony na świecie dzięki filmowi opartemu na jego książce "Miasto Boga", mówi otwarcie, że ta powieść "stawia pod znakiem zapytania brazylijską politykę wewnętrzną, gdyż to za jej sprawą pojawiły się favele i związany z nimi koszmar".
A geração nova de desejos de escritores para descrever continente atormentador precisamente dramas sociais. Paulo Lins, o escritor de brazilian excelente de geração nova cobriu com glória no mundo graças a filme apoiado no livro dele 'A cidade de Deus", fala abertura que isto puxa "põe debaixo de sinal pergunta brazilian política interna, como isso depois que o caso dela se aparecesse favele e relacionado a eles pesadelo."
- Jeżeli w Brazylii - mówi Lins - ludzie nadal skarżą się na głód, przestępczość, skorumpowanych policjantów, analfabetyzm, jest to efekt dotychczas prowadzonej polityki. Wystarczy uświadomić sobie, że nasz kraj przecierpiał 300 lat kolonizacji i 400 lat niewolnictwa, do tego sto lat dominacji Stanów Zjednoczonych i dwie dyktatury.
Se no Brasil - fala Lins - as pessoas como adiante reclame em escassez, criminalidade, policial venais, ignorância, são agora esta gaveta de efeito de política administrada. Bastará se informa que nosso país sofreu 300 anos de colonizações e 400 anos de escravidão, também cem anos da dominação de estados Unidos e duas ditaduras.
Czasy pseudodemokracji (Tempos de Pseudo-democracia)
Do czterdziestolatków dołączają starsi pisarze. Leopoldino dos Santos Ferreira, literat starszego pokolenia, który dopiero w wieku emerytalnym debiutuje teraz jako powieściopisarz, opowiada historię Cleyde, domowej sprzątaczki, która stacza się na ulicę, gdzie oddaje się za parę groszy, wplątuje się w handel narkotykami. Ferreira przyznaje, że jego powieść stanowi z założenia zaangażowaną krytykę społeczną, obnaża dyskryminację biednych, ludzi bez szans i perspektyw.
Para czterdziestolatków junte os escritores mais velhos. Leopoldino dos Santos Ferreira, escritor de geração mais velha que após a sua aposentadoria estréia agora como novelista, conta história de Cleyde, uma empregada doméstica que se prostitui em uma avenida, e envolve-se em comércio de narcóticos. Ferreira admite que o seu retrato das classes dominantes incentiva a crítica social, despe a discriminação dos pobres, pessoas sem chances e perspectivas.
- Żyjemy w świecie pseudodemokracji - mówi Ferreira - w którym kupuje się kongresmanów, w którym korupcja trawi wszystkie warstwy społeczne. Jeśli chodzi o społeczny rozwój i wiele praktyk, znajdujemy się w wieku XVIII. Dyskryminacja, jaka spotyka Cleyde, jest wynikiem jej niskiej pozycji społecznej. Przegrywa nie dlatego, że jej osobowość jest "wybrakowana", ale dlatego, że nie ma "broni" do walki we współczesnym świecie - wiedzy, dostępu do edukacji, żadnej szansy wybicia się w okrutnie konkurencyjnym i dyskryminującym biednych społeczeństwie urządzonym przez bogatych. Przegrywa nie dlatego, że jej osobowość jest "wybrakowana", ale dlatego, że nie ma "broni" do walki we współczesnym świecie - wiedzy, dostępu do edukacji, żadnej szansy wybicia się w okrutnie konkurencyjnym i dyskryminującym biednych społeczeństwie urządzonym przez bogatych.
- Nós vivemos em uma pseudo-democracia - diz Ferreira - na qual a compra de parlamentares e a corrupção digerem todas as camadas sociais. Sobre desenvolvimento social e muitos que o practicam, pode-se encontrar a cobertura em XVIII. A discriminação que conhece Cleyde, é o resultado de sua baixa posição social. Consequentemente, sua individualidade é rejeitada como “defeituosa", portanto, contra isso não tem "armas" para lutar no mundo contemporâneo - conhecimento, oportunidades para educação, nenhuma chances de sai de uma comunidade cruelmente pobre, competitiva e distitiva, organizada por ricos.
Postado por leopoldino ferreira às 08:00

sexta-feira, 16 de maio de 2008

O SEGREDO PARA A JUVENTUDE ETERNA?


Aqui está uma excitante notícia: Einstein ensinou-nos que o movimento pode diminuir a velocidade do tempo a uma gota.Será que ele descobriu uma fonte de juventude e o segredo para o eterno vigor? Caminhando rápido se permanece mais jovem ? Bela tentativa, mas ainda não tire a rolha da champanha para comemorar.
Para começar, você teria que conseguir ficar bastante próximo da velocidade da luz para que a dilação do tempo se tornasse realmente apreciável. Se Jules viaja a 80 por cento da velocidade da luz, ele envelhecerá 60 anos comparados com os 100 de Jim. A 86 por cento da velocidade da luz ele envelhecerá somente 50 anos, e a 99.5 por cento não mais de 10 anos. Quanto mais próximo da velocidade da luz ele fica, tanto mais vagarosamente ele envelhece comparado com Jim. Mas há um preço. Aproximado-se da velocidade da luz acarreta um pesado preço, porque quanto mais rápido o foguete de Jules vai, tanto mais pesado ele fica. De fato, a massa aumenta exatamente pelo mesmo fator pelo qual o tempo fica devagar. A 99.5 por cento da velocidade da luz, Jules pode envelhecer 10 vezes mais devagar do que Jim, mas o seu foguete também se tornará 10 vezes mais massivo. E quanto mais massa ele ganha, tanto mais combustível ele requer – o qual acrescenta ainda mais massa à espaçonave, e assim mais aumenta a exigência de combustível. Estabelece-se um círculo vicioso, sem término a vista. Para alcançar a velocidade da luz, Jules precisaria de uma massa infinita de combustível, o que cai no reino da ficção científica.
Mas mesmo assumindo por um momento que este problema de combustível pudesse ser resolvido, Jules pode diminuir a taxa na qual ele envelhece somente em relação ao tempo de alguém, neste caso ao tempo de Jim. Como é evidente, desde que Jules se move a uma velocidade constante, sem acelerar ou desacelerar, a situação é completamente simétrica entre Jules e Jim. Jules sentado no seu foguete, pensa que Jim é levado pela Terra a 80 por cento da velocidade da luz, o que torna lento o tempo de Jim a 60 por cento do normal e ele mesmo é que envelhece numa taxa normal. Ao mesmo tempo, Jim, firmemente plantado na Terra, pensa que Jules está se movendo a 80 por cento da velocidade da luz e, portanto, que é o tempo do seu amigo que está sendo desacelerado a 60 por cento comparado ao tempo da Terra. Como pode o tempo de Jules simultaneamente fluir mais rápido e mais devagar do que o tempo de Jim? Há aqui um paradoxo? Pode haver alguma coisa terrivelmente errada com a relatividade especial?
A resposta é decididamente não. Desde que Jules e Jim estão apartados, a situação é totalmente simétrica, e cada homem pensa que o tempo do outro está indo mais devagar comparado ao seu próprio. Por um lado, cada um pode mesmo verificar isto ao ver imagens na televisão enviadas por câmaras focadas no relógio na sala de estar de Jim, e a da cabine da espaçonave de Jules. Estas imagens são levadas por ondas de rádio, as quais, como Maxwell descobriu, propagam-se com a velocidade da luz. Vamos primeiro examinar as coisas da perspectiva de Jules. Em virtude de Jim parecer estar se movendo a partir dele a 80 por cento da velocidade da luz, Jules vê o relógio do seu amigo avançar somente 36 minutos durante uma hora completa em sua cápsula espacial. Realmente, Jules vê o relógio de Jim se mover mesmo mais vagarosamente do que isso, porque em acréscimo a morosidade predita pela teoria da relatividade, as ondas de rádio que transportam a imagem do relógio de Jim levam certo tempo para percorrer a distância entre a Terra e o foguete, o qual introduz um atraso extra. Este efeito é conhecido como “Efeito Doppler” designado ao físico Austríaco que descobriu um fenômeno similar para uma fonte de som que se move em relação a um observador. Vamos considerar agora o que acontece sob o ponto de vista de Jim. As coisas são completamente simétricas. Jim vê Jules se mover a 80 por cento da velocidade da luz e observa que o relógio de Jules é mais lento do que o seu. Este atraso, causado pela combinação da relatividade e pelo efeito Doppler, é precisamente o mesmo que aquele observado por Jules quando ele vigia o relógio de Jim.
Jules finalmente alcança seu destino, um planeta que órbita uma estrela em algum lugar na Via Láctea. Após completar sua missão no distante planeta, Jules começa sua viagem de retorno para casa. A situação agora é invertida. As imagens da sala de estar de Jim agora encontram o foguete de frente, em vez de ter de alcançá-lo, e o efeito Doppler faz o relógio de Jim parecer trabalhar mais rápido. Naturalmente, a desaceleração do tempo previsto pela relatividade continua válida, mas é menor do que o efeito Doppler, e o resultado líquido é que Jules vê o relógio de Jim ganhar tempo comparado com o seu. E acerca de Jim? Aqui, também, a situação é simétrica. Jim recebe as imagens de televisão transportadas pelas ondas de rádio que encontram a Terra frontalmente. Uma vez mais, o efeito Doppler domina sobre os efeitos relativísticos, e Jim conclui que o relógio de Jules corre mais rápido do que seu. De fato, cada amigo pensa que o relógio do outro ultrapassa o seu precisamente na mesma taxa.

Tempos atrás os comunistas brasileiros diziam que “o Brasil e outras republiquetas são o ´terreiro´ dos Estados Unidos.” Parece que é mesmo! Bastou certa debilóide de uma agência internacional dizer que o Brasil tem ´investment grade´ para alguns patetas graduados do governo Lula terem orgasmo de uma gata no cio; enquanto isso, os lixões proliferam... E a periferia comemora...
O estuprador de banco Salvatore Cacciola, preso em Mônaco, quer ser extraditado para o Brasil. Ora, vem! O bandido é nosso...o SolTa Figurão é pai...
Você tem curso superior? Vá passar férias num presídio brasileiro! Tem TV, bar, celulares, jatinhos de luxo, escolta presidencial, visitas íntimas e, boas comidas...
Diplomacia do chanceler saltimbanco: caviar, champanha francesa, etc..
O SEGREDO PARA A JUVENTUDE ETERNA?


Aqui está uma excitante notícia: Einstein ensinou-nos que o movimento pode diminuir a velocidade do tempo a uma gota.Será que ele descobriu uma fonte de juventude e o segredo para o eterno vigor? Caminhando rápido se permanece mais jovem ? Bela tentativa, mas ainda não tire a rolha da champanha para comemorar.
Para começar, você teria que conseguir ficar bastante próximo da velocidade da luz para que a dilação do tempo se tornasse realmente apreciável. Se Jules viaja a 80 por cento da velocidade da luz, ele envelhecerá 60 anos comparados com os 100 de Jim. A 86 por cento da velocidade da luz ele envelhecerá somente 50 anos, e a 99.5 por cento não mais de 10 anos. Quanto mais próximo da velocidade da luz ele fica, tanto mais vagarosamente ele envelhece comparado com Jim. Mas há um preço. Aproximado-se da velocidade da luz acarreta um pesado preço, porque quanto mais rápido o foguete de Jules vai, tanto mais pesado ele fica. De fato, a massa aumenta exatamente pelo mesmo fator pelo qual o tempo fica devagar. A 99.5 por cento da velocidade da luz, Jules pode envelhecer 10 vezes mais devagar do que Jim, mas o seu foguete também se tornará 10 vezes mais massivo. E quanto mais massa ele ganha, tanto mais combustível ele requer – o qual acrescenta ainda mais massa à espaçonave, e assim mais aumenta a exigência de combustível. Estabelece-se um círculo vicioso, sem término a vista. Para alcançar a velocidade da luz, Jules precisaria de uma massa infinita de combustível, o que cai no reino da ficção científica.
Mas mesmo assumindo por um momento que este problema de combustível pudesse ser resolvido, Jules pode diminuir a taxa na qual ele envelhece somente em relação ao tempo de alguém, neste caso ao tempo de Jim. Como é evidente, desde que Jules se move a uma velocidade constante, sem acelerar ou desacelerar, a situação é completamente simétrica entre Jules e Jim. Jules sentado no seu foguete, pensa que Jim é levado pela Terra a 80 por cento da velocidade da luz, o que torna lento o tempo de Jim a 60 por cento do normal e ele mesmo é que envelhece numa taxa normal. Ao mesmo tempo, Jim, firmemente plantado na Terra, pensa que Jules está se movendo a 80 por cento da velocidade da luz e, portanto, que é o tempo do seu amigo que está sendo desacelerado a 60 por cento comparado ao tempo da Terra. Como pode o tempo de Jules simultaneamente fluir mais rápido e mais devagar do que o tempo de Jim? Há aqui um paradoxo? Pode haver alguma coisa terrivelmente errada com a relatividade especial?
A resposta é decididamente não. Desde que Jules e Jim estão apartados, a situação é totalmente simétrica, e cada homem pensa que o tempo do outro está indo mais devagar comparado ao seu próprio. Por um lado, cada um pode mesmo verificar isto ao ver imagens na televisão enviadas por câmaras focadas no relógio na sala de estar de Jim, e a da cabine da espaçonave de Jules. Estas imagens são levadas por ondas de rádio, as quais, como Maxwell descobriu, propagam-se com a velocidade da luz. Vamos primeiro examinar as coisas da perspectiva de Jules. Em virtude de Jim parecer estar se movendo a partir dele a 80 por cento da velocidade da luz, Jules vê o relógio do seu amigo avançar somente 36 minutos durante uma hora completa em sua cápsula espacial. Realmente, Jules vê o relógio de Jim se mover mesmo mais vagarosamente do que isso, porque em acréscimo a morosidade predita pela teoria da relatividade, as ondas de rádio que transportam a imagem do relógio de Jim levam certo tempo para percorrer a distância entre a Terra e o foguete, o qual introduz um atraso extra. Este efeito é conhecido como “Efeito Doppler” designado ao físico Austríaco que descobriu um fenômeno similar para uma fonte de som que se move em relação a um observador. Vamos considerar agora o que acontece sob o ponto de vista de Jim. As coisas são completamente simétricas. Jim vê Jules se mover a 80 por cento da velocidade da luz e observa que o relógio de Jules é mais lento do que o seu. Este atraso, causado pela combinação da relatividade e pelo efeito Doppler, é precisamente o mesmo que aquele observado por Jules quando ele vigia o relógio de Jim.
Jules finalmente alcança seu destino, um planeta que órbita uma estrela em algum lugar na Via Láctea. Após completar sua missão no distante planeta, Jules começa sua viagem de retorno para casa. A situação agora é invertida. As imagens da sala de estar de Jim agora encontram o foguete de frente, em vez de ter de alcançá-lo, e o efeito Doppler faz o relógio de Jim parecer trabalhar mais rápido. Naturalmente, a desaceleração do tempo previsto pela relatividade continua válida, mas é menor do que o efeito Doppler, e o resultado líquido é que Jules vê o relógio de Jim ganhar tempo comparado com o seu. E acerca de Jim? Aqui, também, a situação é simétrica. Jim recebe as imagens de televisão transportadas pelas ondas de rádio que encontram a Terra frontalmente. Uma vez mais, o efeito Doppler domina sobre os efeitos relativísticos, e Jim conclui que o relógio de Jules corre mais rápido do que seu. De fato, cada amigo pensa que o relógio do outro ultrapassa o seu precisamente na mesma taxa.

Tempos atrás os comunistas brasileiros diziam que o Brasil e outras republiquetas eram o ´terreiro dos Estados Unidos.´ Parece que é mesmo! Bastou uma debilóide de uma agência internacional dizer que o Brasil tem ´investment grade´ para alguns patetas graduados do governo Lula terem orgasmo de uma gata no cio; enquanto isso, os lixões proliferam... E a periferia comemora...

terça-feira, 13 de maio de 2008

-Os bacharéis bundas-moles, os filhos da Lua, a SDDH dos bandidos, e outras tribos indecentes querem que os policiais enfrentem os facínoras com um ramalhete de flores...
-A exemplo da Espanha, o governo brasileiro deveria cobrar impostos das igrejas.
- A periferia comemora o ´investmente grade´ do Lula.
- A justiça brasileira é cega só de um olho...



COMUNICANDO-SE COM O PASSADO


Um mundo que tivesse tachyons seria um lugar onde a lógica como a conhecemos se tornaria sem sentido. A causalidade ficaria de pernas-para-o-ar e a relação entre causa e efeito ficaria louca. Sendo feito de matéria comum, não podemos voltar ao passado, mesmo num mundo contendo tachyons. A máquina do tempo imaginada por H.G.Wells permanece no campo da ficção cientifica. Mas se uma viajem ao passado não está na tabela de preços para nós, podemos em principio utilizar os tachyons para enviar sinais ao passado. Vamos ver como isso pode ser feito.
Jules, nosso aventureiro viajante espacial, está no espaço em sua espaçonave a 80 por cento da velocidade da luz, enquanto seu amigo Jim, um indivíduo sedentário, goza seus dias de paz aqui na Terra. Os dois amigos sincronizaram cuidadosamente seus relógios antes de se separarem. Eles prometeram estar em contacto, enviando para cada um, mensagens por meio de transmissores de tachyons que emitem sinais que viajam quatro vezes mais que a velocidade da luz. Vamos supor que Jules deixa a Terra às 10 horas da manhã. Ao meio dia, hora da Terra, Jim decide usar seu transmissor para enviar uma mensagem a seu amigo Jules. Este já viajou por duas horas a 80 por cento da velocidade da luz Portanto ele já cobriu uma distância de 2x0.8 = 1.6 hora-luz (uma hora-luz é a distância percorrida pela luz em uma hora, a qual é igual a 1.08 bilhão de quilômetros, ou 671 milhão de milhas). Como a tachyon-mensagem caminha com quatro vezes a velocidade da luz, ele leva 0.4 hora (ou 24 minutos) para cobrir essa distância. Mas durante esse período de 0.4 hora, a espaçonave continua no seu caminho e viaja outro 0.4 x 0.8 = 0.32 hora-luz, o que significa que a mensagem precisa de uma outra 0.08 hora para alcançar Jules. Naturalmente, durante este tempo adicional, a espaçonave se mantém se movendo e cobre uma distância adicional de 0.08 x 0.8 = 0.064 hora-luz, a qual acrescenta uma extra 0.016 hora para o tachyon-mensagem chegar à espaçonave, e assim por diante. Estamos aqui tratando de com uma série infinita de tempos adicionais que se tornam cada vez menores. No final, Jules não receberá a mensagem do seu amigo até meio dia e trinta, no horário da Terra. Mas o tempo indicado por seu próprio relógio é totalmente diferente. Como ele está viajando a 80 por cento da velocidade da luz, seu tempo passa mais lentamente do que o de Jim. Para cada hora da Terra, o relógio de Jules avança somente 60 por cento mais rápido, ou 36 minutos.
É fácil calcular por quanto tempo retarda. Você divide a velocidade da espaçonave pela velocidade da luz, que neste caso é 0.8. Eleve ao quadrado (0.64), subtraia de 1, que dá 0.36, e tire a raiz quadrada do resultado, que dá 0.6, ou 60 por cento. As 2.5 hora-viagem de acordo com um relógio da Terra parece para Jules ter tido somente 1.5. Portanto seu relógio marca 11:30 quando ele recebe a mensagem de Jim. Até onde Jules está interessado, a distância entre ele e a Terra é somente 1.5 x 0.8 = 1.2 hora-luz.
Jules, sendo um companheiro altamente consciencioso, responde a mensagem do seu amigo sem demora. Seu próprio transmissor de tachyons também envia sinais que caminham com quatro vezes a velocidade da luz. Para Jules, as coisas agora são invertidas. Sua mensagem deve atingir a Terra, que está recuando a 80 por cento da velocidade da luz Para cobrir uma distância de 1.2 hora-luz, o tachyon mensageiro precisa de 0.3 hora. Mas neste ínterim, a Terra tem recuado algo mais, e algum tempo extra é exigido para cobrir a diferença. Do ponto de vista de Jules, levará três-oitavos de uma hora cheia, ou 22.5 minutos, para Jim receber sua mensagem, em cujo ponto o relógio de Jules indicará 11.5 horas + 22.5 minutos, ou 11:52:30. Isto é 1 hora, 52 minutos, 30 segundos (ou 112.5 minutos) após Jules ter decolado da Terra. Do ponto privilegiado de Jules, seu amigo Jim está sendo levado por uma Terra que se afasta a 80 por cento da velocidade da luz. É, portanto, o tempo de Jim que está sendo atrasado de 60 por cento. De acordo com o relógio terrestre de Jim, a resposta terá assim levado somente 112.5 x 0.6 =67.5 minutos para chegar até ele. Seu relógio marcará então 11:07:30. O que isto significa é que Jim vai receber a resposta 52.5 minutos antes que ele enviou sua mensagem original ao meio dia, que flagrantemente viola a causalidade. Com a ajuda de seu transmissor de tachyon, Jules é capaz de enviar mensagens ao passado de Jim.
Felizmente, este exemplo terá convencido você que um mundo contendo objetos ou partículas que viajam mais rápido que a luz fariam estragos na lógica e causalidade como nós as conhecemos. Einstein estava bem consciente disto. Ele declarou categoricamente em sua obra de 1905 que velocidades maiores do que a velocidade da luz são proibidas. A barreira intransponível que é a velocidade da luz reconhecidamente existe para prevenir as noções de futuro e passado de ficarem de pernas para o ar e ajudar a prevenir nossa sanidade. Tendo disto isto, não há absolutamente restrição matemática na teoria da relatividade especial desvendada na obra de 1905 de Einstein que explicitamente impeça a existência de tachyons. Os físicos amariam ternamente revelar tal restrição, mas se ela existe, ela tem até agora permanecido ilusória. Na verdade, em qualquer evento, a física, a lógica e a causalidade estariam ameaçadas de sérios incômodos se os tachyons fossem descobertos.

domingo, 11 de maio de 2008

A CAUSALIDADE FICA DE PERNAS PARA O AR

Porém com os tachyons viajando mais rápido que a luz, a ordem já não é respeitada. Vamos examinar como isso acontece.
Imagine uma arma estacionária atirando não balas comuns mas tachyons viajando com o dobro da velocidade da luz. Imagine também Jules viajando na sua espaçonave na mesma direção dos tachyons. Sendo feito de matéria comum, o astronauta pode somente se mover com velocidade mais baixa que a luz. Assuma que ele está viajado, digamos, com 80 por cento da velocidade da luz. Sob tais condições, o astronauta veria o alvo se desintegrar antes do tachyon-bala deixar o cano da arma. A causalidade seria invertida. De fato, ele realmente veria tachyons emergirem do alvo estilhaçado e voltarem ao cano da arma, como um filme rodado para trás.
Contudo, a analogia não é inteiramente correta. Num filme, a seqüência de eventos é invertida porque o carretel do filme roda para trás – em outras palavras, porque você inverteu a flecha do tempo. Não há tal truque com a arma de tachyons. O tempo continua a se mover para frente de um modo normal. O passado se desvanece para ser substituído pelo presente, e o futuro ainda está por vir. Se o efeito vem antes da causa neste caso particular, é somente porque os tachyons viajam mais rápido que a luz. De fato, o astronauta veria os tachyons-armas talhar através do espaço vindo do alvo em direção a arma duas vezes mais rápido que a luz, ao passo que ele próprio está viajando apenas mais rápido que a metade da velocidade da luz. O intervalo entre o instante que o alvo é implodido e o tempo que o tachyon-bala reentra o cano da arma diminuiria se o astronauta chegasse próximo à metade da velocidade da luz. A exatamente 50 por cento da marca, o astronauta veria os tachyons-armas irem instantaneamente do alvo à arma, como se eles tivessem velocidade infinita. Somente após ele baixar para menos da metade da velocidade da luz ele veria a causalidade restaurada. Somente então a ordem dos eventos retornaria ao normal, e o alvo uma vez mais será estilhaçado após os tachyons-armas deixarem a arma.
*No Pará a mulher de ferro desgoverna..
*O povão quer Bolsa-Carnaval e Berimbau
*Tucano é ave de rapina?
*O PT gosta de produtos transgênicos?
*O Paulinho da Viola é o Paulinho da Força?
*O STF é o Solta Figurão?
*O PCdoB é um placebo*
*O PAC é o conto do paco?
*O Lula é o Lu-Lama ou o Lu-Laima?
*O mais corrupto dos Estados tem o maior número de leis (Caio Tácito, 55-120, historiador romano), Exemplo? A mastodôntica ´Carta Magna` brasileira.

sábado, 10 de maio de 2008

* Vote só em canalhas! Assim você não se arrependerá...
* Vote no auxílio funeral para os “ parlamentares”...
*Silogismo aristotélico: Os políticos fazem as leis; As leis são indecentes; logo os políticos são.....(exceto dez por cento).
Pará: terra sem lei! A freiera Dorothy Stang virou ré.
O assassino que esquartejou a namorada em São Paulo está solto.
O jornalista da Folha que matou a namorada está solto.
Os bandidões da Sudam e da Sudene estão soltos e ricos
A von Richthofen que matou os pais não vai demorar muito...
Os sanguessugas, os aloprados, os mensaleiros etc estão soltos e ricos.
Os mandantes de mais de setecentos assassinatis fundiários no Pará estão soltos.
Os bandidões da ante-sala do palácio brasiliense estão ricos e soltos.
O Maluf e o Pitta estão soltos.
O lider do governo no senado vendeu para o Banco da Amazônia fazendas virtuais.
Milhões de DAS´s são pagas a vadios que dão expediente em resorts de luxo ; só no Pará, o Hangar ficou lotado...
Panos-quantes na prisão dos Nardoni; a casa de um pobre teria sido estuprada..
Os advogados bundas-moles e os Filhos da Lua acham que a prisão dos Nardoni foi ilegal...
Os coroinhas também...
Bandidos e criminosos de alto-coturno aparecem nas colunas sociais.
Festa para aos advogados chicaneiros!
Isto é uma nação ou uma esculhambação?

segunda-feira, 5 de maio de 2008

O mito dos metais (Platão)

" Cidadãos sois irmãos, porém Deus vos formou diversamente. Alguns de vós tendes o poder da dominação e esses ele fez de ouro, razão pela qual lhes são devidas as maiores honras; a outros fez de prata, para serem os auxiliares dos primeiros; e outros, destinados a agricultores e artífices, fez de bronze e ferro. Mas sendo vós da mesma família original, um pai de ouro pode ter um filho de prata; ou um pai de prata, um filho de ouro. E Deus ordena...que se o filho de um pai de ouro ou de prata mostrar alguma liga de bronze ou ferro, sua natureza exigirá uma transposição de classe; e o governante não se deverá apiedar de seu filho por haver descido de categoria para tornar-se agricultor ou artífice; contrariamente, os filhos destes podem ascender a classes mais nobres e tornarem-se dirigentes ou auxiliares do governo. Pois diz um oráculo que, se um homem de bronze ou de ferro assumir a soberania, o estado será destruído."
Aqui o estado ainda não foi destruído pelo homem de ferro; mas foi desmoralizado..
MAIS RÁPIDO QUE A LUZ?

Uma conseqüência importante do fato de que a velocidade da luz é constante é que nenhum objeto material pode se mover mais rápido que a luz. Se qualquer objeto pudesse acelerar de um sereno passo ordinário a uma precipitada velocidade maior do que a da luz, poderia superar um raio de luz a sua frente, ultrapassá-lo e deixá-lo no seu rastro. A aparente velocidade da luz para alguém que estivesse nesse objeto iria decrescer, ir a zero, e eventualmente aumentar na direção negativa; isso seria uma flagrante violação dos resultados experimentais, que exige que qualquer observador deve sempre observar a mesma velocidade da luz, não importa a situação. Por isso a teoria da relatividade proíbe qualquer coisa que cruze a barreira da velocidade da luz. Indo de baixo para cima de 300.000 km/s não é permitido. Realmente, ao contrário do que é ás vezes erroneamente dito, a teoria da relatividade não elimina a existência de partículas ou objetos que caminhem mais rápido que a luz. O que é proibido é cruzar a barreira da velocidade da luz O interdito se aplica a ambas direções. Não é mais permitido ir de uma velocidade mais baixa do que a da luz a uma que seja mais alta. Os físicos de fato deram uma nome para designar partículas que caminham mais rápidas do que a luz; ele as apelidaram "tachyons," que significa "rápido" em grego.
Até agora, os tachyons existem somente na imaginação fértil dos pesquisadores. E é até bom, porque a existência de tais partículas causaria muitos paradoxos em física. Viajando mais rápido que a luz levaria você para o passado, o que violaria o princípio da causalidade. Estamos acostumados a ver as causas ocorrerem antes dos efeitos, as ações precederem seus resultados. Um ovo quebra porque batemos de leve em sua casca. Uma folha se solta duma árvore porque o vento sopra em rajadas. Um prego penetra a madeira de uma cadeira porque batemos nele com um martelo. Um alvo se estilhaça porque miramos nele. Eu vim ao mundo porque minha avó deu origem a meu pai, que por sua vez me concebeu. Se a relatividade deixasse o tempo arbitrário de lado e desse a cada um de nós nosso próprio tempo individual, uma pergunta viria inevitavelmente ao espírito: Pode também ele rearranjar a ordem dos eventos, fazendo que o efeito venha antes da causa, forçar o prego a entrar antes que ele seja batido pelo martelo, ou me permitir nascer antes de meu avô? Felizmente, para nosso bem estar psicológico, a relatividade não pode alterar a ordem dos eventos quando se trata de objetos que caminham abaixo da velocidade da luz. Em nosso mundo, o alvo é sempre estilhaçado após a bala ter deixado a espingarda, nunca ao contrário. Mais precisamente, o tempo relativístico é elástico, e o intervalo de tempo que separa o momento que a bala emerge da arma e aquele quando ela atinge o alvo varia com a velocidade do observador e com a intensidade do campo gravitacional no qual ele está. Mas a causa sempre precede o efeito.
Inversão de Ótica

Dizem os alunos e professores da Universidade Federal do Pará (UFPA) que a inclusão do curso de medicina desta instituição entre os quatro piores cursos do país foi devida ao boicote à avaliação feita pelo Mec. Pode ser que os daqui e os da Bahia tenham razao.
Melhor faria o Mec se aplicasse essa avalição também ao governo atual, incluindo o presidente da república e seus ministros que vivem fora da realidade deste país. O presidente passa a maior parte do seu tempo no aerolula em visita a outros países, exercendo as funções de seu chanceler pintassilgo; ainda tem um tal assessor para assuntos internacionais, o indecente ´top-top´do caos aeronáutico que penalizou milhares de passageiros nos aeroportos do país devido a incompetência dos dirigentes da Infrarero que ententdiam tanto de aviação quanto um cavalo entende de filosofia.
Mas os ministros tapiocas e da igualdade racial e outros tantos vadios desse imenso ministério ainda gozam do tal cartão corporativo que exaure dos cofres públicos uma fortuna que não lhes pertence, mas que sai dos nossos impostos que pagamos com o nosso combalido salário. O que lhes sobra no bolso, falta aos hospitais e postos de saúde dos estados e municípios que são (des)governados por uma maioria de políticos-bandidões que assaltaram os cofres dos bancos estaduais e de outras instituições federais como a Sedene e a Sudam, cujos processos criminais dormem nos chamados tribunais supeeriores do país, inclusive no STF, esperando pela prescrição de seus crimes. Até parece que existe um conluio entrre eles... Essa bandidagem palaciana e a de pé-de - chinelo dita suas regras à sociedade que se sente desamparada pela impunidade generalizada dessa ralé que nem Cérbero deixá-los-ia entrar pela porta do inferno...
A embriaguês aloolica e a de poder oblitera a visão desses hoemns que vêm a público para falar em ´investment grade´, exportações de materias primas a preço de banana para outros países, e uma parafernália de números que lhes faz comemorar a todo momento a pujança desta republiqueta, enquanto que a maioria do povão retira seus alimentos básicos dos lixões da periferia das grandes cidades, e o assalariado mínimo e o funcionário público de baixo coturno só vive uma semana de cada mês... Talvez estes saibam que levariam vinte e oito anos para ganhar o que um deputado federal ganha em um mês. Talvez isso resultasse em múltiplas eleiçoes para se mostrar que se vive num pseudo-democracia, sem representantes legítimos.
Dizem os psicólogos que essa embriaguês leva certas pessoas a ver o mundo diferente, mais bonito, o que lhes permite perdoar bandidos de todas matizes, fazer promessas ilusórias, e a imaginar que vivem num paraíso..
Ora, as leis que regem o país e a mastodôntica constituição federal parece que foram elaboradas por bandidos, pois só lhes benefia seus crimes haja a ver os praticados por gente de alto coturno, como este recente da infelicitada Isabella. E a chicanice dos advogados que posterga os processos desses crimes passionais e os da esfera política para as instânicias superiores do judiciário, culminando com a total impunidade desses monstros e parasitas da nossa sociedade.
Mas não faltarão bacharéis bundas-moles, e outros tantos Filhos da Lua (Erastótenes, filósofo grego), ongs fraudulentas, e a espúria Sociedade de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) - dos bandidos - virem à lume para justificar essa intolerável falta de caráter.

domingo, 4 de maio de 2008

Mecânica Quântica e Vida
(Extraído de Chaos and Harmony, de Trinh Xuan Thuan, professor de Astronomia da University of Virginia-USA)

A mecânica Quântica é uma área onde somos forçados a abandonar a noção de localidade real. O "Experimento EPR" deixou claro que todas as partículas no universo têm uma conexão misteriosa, que todas elas fazem parte da mesma realidade global. Pode a não localidade da mecânica quântica nos ajudar a resolver o mistério da morfogênese? Mesmo que os seres vivos sejam entidades macroscópicas, eles são feitos de moléculas de DNA que são a priori sujeitas às leis da mecânica quântica. O físico Erwin Schrodinger (da famosa função de onda) demonstrou realmente que a mecânica quântica é essencial para a compreensão da estabilidade do código genético nas moléculas de DNA.
Mas existe uma enorme diferença entre se usar a mecânica quântica para estudar o comportamento de partículas elementares e fazer a mesma coisa com os seres vivos. Como Niels Bohr enfatizou corretamente, é impossível determinar o estado quântico de um sistema biológico sem matá-lo. O motivo é que a teoria quântica atribui um papel primordial ao observador. É ele que cria a realidade fazendo a observação. A fim de examinar a célula viva, tem que se interagir com ela, que inevitavelmente a perturbará e interfere com o mecanismo molecular que é essencial para manter a vida. Além disso, a mecânica quântica tem um caráter estatístico não bom para seres vivos. Ela descreve a realidade em termos de probabilidades, o que implica que só pode ser verificado ao se observar o comportamento de vários sistemas idênticos. Suponha que você deseja determinar a probabilidade de uma moeda lançada no ar cai cara ou coroa. Você é incapaz de predizer o resultado de qualquer dada jogada. Tudo o que você pode dizer é que ela tem 50 por cento de chance de aparecer cara ou igual probabilidade de aparecer coroa. Mas para verificar isso, você tem de lançar a moeda muitas vezes. Igualmente, a mecânica quântica exige a observação de muitas entidades que não diferem de uma pequena quantidade. Isto não tem nenhum problema para partículas elementares de um dado tipo, pois elas são todas idênticas. Mas é uma história bem diferente para seres vivos, os quais, como sabemos, são caracterizados por suas especificidades. Nenhum ser vivo é totalmente igual a um outro. Isto torna muito improvável que a mecânica quântica possa ser aplicada sem modificação ao fenômeno da vida.
Provavelmente seria necessário invocar um novo conjunto de princípios, específicos para a biologia, que complementariam as leis da mecânica quântica sem contradizê-las. Este ponto de vista foi expresso pelos principais criadores da teoria quântica. Niels Bohr, um deles, afirmou que, do mesmo modo que se descreve elétrons como partículas é complementar a descrevê-los como ondas, assim são as leis da biologia complementares às leis físicas quando se descreve a natureza. Igualmente, Schrodinger não excluiu a possibilidade de novas leis na biologia: "De tudo que aprendemos sobre a estrutura da matéria viva, devemos estar preparados para achá-las funcionando de um modo que não possa ser reduzida às leis ordinárias da física." Mais recentemente, o físico Walter Elsasser propôs a idéia de "leis biotônicas", as quais, segundo ele, atuariam de um modo holístico nos organismos vivos, e possuiriam uma estrutura lógica completamente diferente daquilo que estamos acostumados a ter. Elas se acrescentariam às leis familiares da física, mas não poderiam ser deduzidas delas. Todas estas idéias esperam ser provadas.
Assim as questões que nós nos perguntamos sobre o mundo vivo têm fracassado para encontrar uma resposta. Não sabemos como as células vivas se desenvolvem de embriões sem forma para a complexidade, riqueza, e diversidade das formas vivas que nos rodeiam. A "profunda contradição epistemológica" que Jacques Monod falava continua a nos perseguir. Entretanto, emerge uma conclusão: Não parece que os seres vivos possam ser explicados em termos reducionistas como um conjunto de partículas que interagem localmente. Um princípio organizador com um caráter holístico, atuando numa escala global sobre todo o organismo, parece ser um pré-requisito.

sábado, 3 de maio de 2008

O birimbau tem só uma corda. Só um neurônio? O ilustre professor da Bahia parece que não sabe que o inventor do tri-elétrico também é um baiano; portanto, mais neurônios a acrescentar para sair do QI 20. Já o paraense com o brega vai para o QI...Aqui também o curso de medicina da Universidade Federal do Pará(UFPA) foi considerado pelo MEC entre os piores do país. Mas não se preocupem os paraenses e os baianos porque o genial Hitler da ´raça pura´ mandou fritar seis milhões de judeus e mais....
Judiciário Benevolente

O escroque internacional Salvatore Cacciola depois de dar um prejuízo de R$ 1,6 bilhão aos cofres públicos brasileiros (escândalo nos bancos Marka e FonteCindam) e por isso foi incurso em vários processos penais em três Varas federais por gestão fraudulenta, corrupção passiva e peculato, tendo sido preso em 2000, fugiu para a Itália dias depois de ter a prisão relaxada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio de Mello (ele é primo do ex-presidente Collor que o nomeou para esse tribunal). Tendo sido preso em Mônaco está sujeito à extradição para o Brasil. Nesse episódio veio o sr. ministro dizer ao público brasileiro que o "acusado tem o direito de fugir" e ainda mais que repetiria tudo ainda hoje mesmo sabendo que o ex-banqueiro fugiria; em outras palavras ele não está arrependido do que fizera.
Mas deveria estar envergonhado por ter um de seus pares de outro tribunal superior negado um hábeas corpus para uma moça que furtara um pote de manteiga de um supermercado, há poucos anos atrás. É sempre a mesma rotina nesses casos: para os bandidos de alto coturno a lei e a justiça os favorecem com todos os parágrafos das nossas leis caducas; já para os desafortunados valem os rigores da lei (não estou defendendo os crimes dos pés-de-chinelo).
Ora, se todo preso tem "o direito de fugir" seria bom para a nossa economia que os diretores de presídios facilitassem a fuga de todos esses bandidos que o contribuinte sustenta, exceto para aqueles da estirpe de Cacciola que deveriam ser penalizados com rigor, isto é, resgatando todo o dinheiro roubado por eles, e, depois, segundo a lógica do ministro, dar-lhes a liberdade, mas de bolsos vazios.
Não há dúvida que o nosso judiciário sofre dos mesmos males do legislativo e do executivo. Estão dominados e contaminados por uma minoria – mas poderosa – de elementos perniciosos á sociedade, haja a vista os escândalos do mensalão, dos juizes que vendem sentenças judiciais para banqueiros do jogo do bicho, para os donos de caça-niqueis etc., e os escândalos bilionários entre altos funcionários do executivo e empresas de fachada; e, recentemente a farra com os cartões corporativos; tudo isso, de notório conhecimento público, graças a mídia.
No caso em tela o referido escroque que foi condenado a 13 anos de prisão, em 2005, vivia nababescamente com a mulher e filho em Roma onde comprara um hotel quatro estrelas para gente de alto poder aquisitivo, e cuja localização não poderia ser melhor: em frente ao Coliseu. Enquanto isso seus comparsas aqui no Brasil, entre eles o ex-presidente do Banco Central (BC), Francisco Lopes, vive tranquilamente depois de ter sido condenado a dez anos de prisão, pois ganhou o direito de recorrer em liberdade, com bons advogados, é claro.
Para completar o cenário de incerteza de desesperança que vem minando a sociedade brasileira de há muito tempo, perpassando pelo governo corrupto do sr. Collor e também outros que o seguiram, veio outra vez o referido sr. ministro do STF mandar soltar um grupo de contraventores que estavam presos, e que antes foram beneficiados por liminares fraudulentas concedidas por certos juizes de tribunais superiores para continuarem na contravenção a que estavam engajados. Com tudo isso, das duas, uma: ou o ministro é muito ingênuo ou quer permanecer sempre em evidência na mídia com seus juízos polêmicos.
Agora a (in)justiça brasileira espera a decisão do príncipe de Mônaco para extradita-lo para este paraíso da impunidade; provavelmente, se ficar preso aqui –o que é pouco provável- logo que cumprir 1/6 de cadeia – bancando o bom moço – irá para as ruas gozar do benefício bilionário que lhe dá este rico país de miseráveis. Tomara que o príncipe de Mônaco reflita bem sobre esse caso e lhe dê bons anos de cadeia... Caso contrário, logo mais o banqueiro fraudulento estará aqui nos trópicos sendo cortejado pela alta sociedade – como o fora há anos o ladrão do trem pagador de Sua Majestade, o ilustre sr. Ronadd Biggs. E se fosse mulher ainda iria posar nua em certa revista...
Leopoldino Ferreira.
PARTÍCULAS QUE PODEM ATRAVESSAR PAREDES
(Sem furar)

A nebulosidade de trajetórias no mundo subatômico pode levar a situações que desafiam o senso comum. Se você tivesse que lançar uma pedra numa janela de verdade, uma das duas coisas pode acontecer. Ou você a lança de vagar e a pedra ricocheteia, ou você a joga com força bastante e a janela se espedaça, fazendo que o dono da casa saia e lhe dê uma lição. Imagine agora que estamos no mundo subatômico, substituindo a pedra por um eletron e a janela por um arranjado de átomos atuando como uma barreira para o eletron. Na maioria das vezes, o eletro se comporta quase como a pedra. Quando ele não é lançado rapidamente, ele simplesmente salta da barreira e volta na direção da qual partiu. Quando ele está cheio de energia, por outro lado, ele atravessa rapidamente a barreira de átomos. Até agora nada fora do comum. Porém quando em quando alguns acontecimentos bizarros, típicos do submundo atômico, viram sua cabeça, e o eletron faz alguma coisa mais incomum. Ele pode voltar, ainda que ele tenha mais energia do que suficiente para atravessar a barreira. Porém o que é ainda mais bizarro é que ele pode miraculosamente aparecer do outro lado da barreira ainda que sua energia não seja muito suficiente para isso. É como se uma rocha lançada suavemente, em vez de ressaltar contra a janela, fizesse sua trajetória através da janela, mesmo sem quebrar a vidraça. O escritor de ficção francês Marcel Aymé, que escreveu um romance acerca de uma personagem que podia atravessar paredes, teria sido motivado a aprender que a mecânica quântica habilita talvez não seres humanos, mas pelo menos elétrons, a fazer esse truque. É como se o eletron cavasse uma espécie de túnel para conseguir passar pela barreira e aparecer do outro lado da mesma. Por isso, os físicos apelidaram o truque mágico precisamente de "efeito túnel."
O princípio da incerteza de Heisenberg provê uma explicação para o por quê de elétrons que podem passar através de paredes e cruzar barreiras que parecem intransponíveis. Exatamente porque não podemos conhecer simultaneamente a posição e a velocidade de uma partícula subatômica, assim a mecânica quântica faz a energia de uma partícula elementar se tornar nebulosa em qualquer dado tempo. Esta nebulosidade permite que partículas emprestem energia da Natureza, que então faz o papel de um banco como se assim o fosse. É esta energia adicional que permite que as partículas cruzem barreiras. Mas há um preço. Esta energia emprestada não significa que seja para sempre. Quanto maior o empréstimo, tanto mais rápido ele tem que ser reposto. Assim, a partícula tem que agir muito rapidamente, se ela tem de deduzir qualquer beneficio ao emprestar energia. Muitas partículas recebem empréstimos que são insuficientes para cruzar a barreira. Elas simplesmente retrocedem. Entretanto, de tempos em tempos, uma partícula sortuda é a beneficiária de um expressivo empréstimo e faz sua travessia. Não pense que o "efeito túnel" existe somente na livre imaginação dos físicos. Enquanto você se deleita com seu concerto favorito no seu aparelho de som, você deve ser grato ao efeito túnel em fazer sua audição a mais agradável possível. É esse efeito que fazem alguns componentes eletrônicos nos aparelhos dos consumidores.